[et_pb_section fb_built=”1″ fullwidth=”on” _builder_version=”3.27.4″ background_enable_color=”off” custom_margin=”||||false|true” custom_padding=”||||false|false”][et_pb_fullwidth_post_title meta=”off” featured_image=”off” text_color=”light” _builder_version=”3.27.4″ title_font=”|||on|||||” title_text_color=”#212529″ title_letter_spacing=”1px” background_enable_color=”off” text_orientation=”center” max_width=”1080px” module_alignment=”center” custom_padding=”39px||16px||false|false” border_width_bottom=”1px” border_color_bottom=”#e28338″][\/et_pb_fullwidth_post_title][\/et_pb_section][et_pb_section fb_built=”1″ _builder_version=”3.27.4″][et_pb_row column_structure=”1_2,1_2″ _builder_version=”3.27.4″ custom_padding=”||60px||false|false” border_width_bottom=”1px” border_color_bottom=”#eeeeee”][et_pb_column type=”1_2″ _builder_version=”3.27.4″][et_pb_image src=”http:\/\/www.cleobusatto.com.br\/wp-content\/uploads\/2018\/05\/grupo-fotos-cadi-busatto.jpg” align=”right” _builder_version=”3.27.4″][\/et_pb_image][\/et_pb_column][et_pb_column type=”1_2″ _builder_version=”3.27.4″][et_pb_blurb title=”FORMOSOS MONSTROS” icon_placement=”left” _builder_version=”3.27.4″ header_text_color=”#e28338″ header_font_size=”20px”]<\/p>\n
\nCada bicho encantado tem sua forma, tem seu jeito, tem seu modo de assustar.<\/em>
\u200bCom ele, n\u00e3o brinco, n\u00e3o.<\/em>
\u200bPasso longe e s\u00f3 espio, nem dou conta de encarar.<\/em>
\u200bPor isso conto seu causo, como ele apareceu e o que faz para assombrar.<\/em><\/p>\n<\/blockquote>\nQuem nunca criou um monstro na sua imagina\u00e7\u00e3o? Essas criaturas fant\u00e1sticas est\u00e3o presentes no imagin\u00e1rio do ser humano, desde sempre. Crescemos vendo monstrinhos embaixo da cama, em cima do guarda-roupa, ao lado da porta, sempre com olh\u00e3o aberto a nos espiar.<\/p>\n
\u00c9 sobre o universo destas criaturas irreais, que trata esse espet\u00e1culo. Aqui, literatura falada em dois suportes. Uma mistura da narra\u00e7\u00e3o oral presencial e da narra\u00e7\u00e3o digital.<\/p>\n
Voc\u00ea ir\u00e1 conhecer seres que surgiram da imagina\u00e7\u00e3o de muita gente. Todas fant\u00e1sticas e assombrosas, j\u00e1 que para ser um monstro \u00e9 preciso fazer parte do bizarro. Voc\u00ea vai conhecer o Octop\u00e9s (o meu monstrinho!), Aho Aho, Matintaperera, Curacanga, Kukulcan, Fenrir, Unic\u00f3rnio, F\u00eanix, Basilisco, Bunyp, Mandr\u00e1gora, Esfinge e Drag\u00e3o.<\/p>\n
Divirta-se e depois crie o seu.<\/p>\n
[\/et_pb_blurb][\/et_pb_column][\/et_pb_row][et_pb_row column_structure=”1_2,1_2″ _builder_version=”3.27.4″ custom_padding=”||60px||false|false” border_width_bottom=”1px” border_color_bottom=”#eeeeee”][et_pb_column type=”1_2″ _builder_version=”3.27.4″][et_pb_image src=”http:\/\/www.cleobusatto.com.br\/wp-content\/uploads\/2018\/05\/contos-de-natal.jpg” align=”right” _builder_version=”3.27.4″][\/et_pb_image][\/et_pb_column][et_pb_column type=”1_2″ _builder_version=”3.27.4″][et_pb_blurb title=”CONTOS DE NATAL” icon_placement=”left” _builder_version=”3.27.4″ header_text_color=”#e28338″ header_font_size=”20px”]<\/p>\n
\nToca o sino anunciando o nascimento do Menino.<\/em>
A menina quer uma estrela de presente.<\/em>
O sapatinho na janela aguarda o Papai-Noel.<\/em>
Befana voa pelo c\u00e9u carregando n boca uma sacola.<\/em>
Dentro dela esperan\u00e7a e amor.<\/em><\/p>\n<\/blockquote>\nNarrativa po\u00e9tica de contos que remetem ao imagin\u00e1rio do Natal. Diferentes olhares para diferentes culturas. O programa apresenta contos singelos e curiosos que falam ao cora\u00e7\u00e3o e nos lembram, que o sentido do Natal est\u00e1 relacionado com o esp\u00edrito de amor e fraternidade.<\/p>\n
Poeticamente nos falam sobre o significado do nascimento do Menino Jesus. Nos apresentam a lenda que d\u00e1 origem a entrega dos presentes na noite de 24 de dezembro, relacionada com S\u00e3o Nicolau, o primeiro Papai-Noel da hist\u00f3ria crist\u00e3.<\/p>\n
Falam da Befana, personagem do folclore italiano, a fada que virou bruxa ao assumir a tarefa de distribuir presentes no dia de Reis.<\/p>\n
O espet\u00e1culo \u00e9 embalado por cantigas tradicionais natalinas e outras, que lembram essa data.<\/p>\n
[\/et_pb_blurb][\/et_pb_column][\/et_pb_row][et_pb_row column_structure=”1_2,1_2″ _builder_version=”3.27.4″ custom_padding=”||60px||false|false” border_width_bottom=”1px” border_color_bottom=”#eeeeee”][et_pb_column type=”1_2″ _builder_version=”3.27.4″][et_pb_image src=”http:\/\/www.cleobusatto.com.br\/wp-content\/uploads\/2018\/05\/400517_b2dd4809bc91436aa470fabb396399c8_mv2_1.jpg” align=”right” _builder_version=”3.27.4″][\/et_pb_image][\/et_pb_column][et_pb_column type=”1_2″ _builder_version=”3.27.4″][et_pb_blurb title=”NOS CAMPOS DO PAIQUER\u00ca” icon_placement=”left” _builder_version=”3.27.4″ header_text_color=”#e28338″ header_font_size=”20px”]<\/p>\n
\nPaiquer\u00ea, Paiquer\u00ea<\/em>
C\u00e9u de estrelas, ch\u00e3o de ip\u00ea meu Paiquer\u00ea.<\/em>
Paiquer\u00ea, Paiquer\u00ea, sonho e encanto, sol e luz no Paiquer\u00ea.<\/em>
Meu tesouro mais formoso \u00e9 o Paiquer\u00ea.<\/em>
Todos querem sua por\u00e7\u00e3o de Paiquer\u00ea.<\/em><\/p>\n<\/blockquote>\nTodo povo tem suas narrativas m\u00edtica. Hist\u00f3rias fant\u00e1sticas que falam do surgimento do universo, do homem e das coisas. As hist\u00f3rias deste programa fazem parte da mitologia Kaingang e Guarani. Contam como os \u00edndios enxergam o para\u00edso, o Paiquer\u00ea, lugar desejado onde se encontra a felicidade e a paz.<\/p>\n
Nos apresentam Fiiet\u00f3, valente guerreiro que conquistou o fogo para seu povo. Narram a saga dos her\u00f3is g\u00eameos que reconstru\u00edram o mundo ap\u00f3s o dil\u00favio. Contam uma hist\u00f3ria de amor.<\/p>\n
Temas universais tratados pelo olhar dos povos que habitavam o Sul do Brasil, muito antes dele se chamar Brasil. As hist\u00f3rias:<\/p>\n
\n
- Paiquer\u00ea, o para\u00edso dos Kaingang;<\/li>\n
- A conquista do fogo;<\/li>\n
- O dil\u00favio;<\/li>\n
- Naipi e Tarob\u00e1.<\/li>\n<\/ul>\n
O espet\u00e1culo foi realizado em 2009, no teatro do Museu Oscar Niemeyer e contou com o patroc\u00ednio da ALL e Deville. Apoio da Funda\u00e7\u00e3o Cultural de Curitiba. Uma produ\u00e7\u00e3o conjunta Unicultura e CLB Produ\u00e7\u00f5es. Foi um grande sucesso de p\u00fablico. Aproximadamente 6 mil crian\u00e7as assistiram \u00e0 pe\u00e7a, gratuitamente.<\/p>\n
[\/et_pb_blurb][\/et_pb_column][\/et_pb_row][et_pb_row column_structure=”1_2,1_2″ _builder_version=”3.27.4″ custom_padding=”||60px||false|false” border_width_bottom=”1px” border_color_bottom=”#eeeeee”][et_pb_column type=”1_2″ _builder_version=”3.27.4″][et_pb_image src=”http:\/\/www.cleobusatto.com.br\/wp-content\/uploads\/2018\/05\/400517_8f10d8f008974a8abfe3cc75d8633db8_mv2_1.jpg” align=”right” _builder_version=”3.27.4″][\/et_pb_image][\/et_pb_column][et_pb_column type=”1_2″ _builder_version=”3.27.4″][et_pb_blurb title=”MITOS DO FOGO” icon_placement=”left” _builder_version=”3.27.4″ header_text_color=”#e28338″ header_font_size=”20px”]<\/p>\n
\nNo in\u00edcio eram trevas, e Deus disse:<\/em>
\u201cFa\u00e7a-se a luz\u201d e a luz se fez.<\/em>
Deus viu que a luz era boa. Ele dividiu a luz das trevas.<\/em>
Chamou \u00e0 luz, Dia, e \u00e0s trevas, Noite.<\/em>
Foi um bom trabalho.<\/em><\/p>\n<\/blockquote>\nA unidade do programa encontra-se no elemento fogo. Aqui ele simboliza n\u00e3o s\u00f3 a possibilidade de desenvolvimento de uma sociedade, mas tamb\u00e9m o princ\u00edpio de cria\u00e7\u00e3o-destrui\u00e7\u00e3o do mundo.<\/p>\n
Com o uso de pequenos elementos sonoros, apitos, caixinhas sonoras, harm\u00f4nica, kalimba, a narradora vai construindo este espet\u00e1culo narrativo que poder\u00e1 ser apresentado em diferentes locais, desde que se observem algumas especificidades da narrativa, como o sil\u00eancio do ambiente e a proximidade entre narrador e ouvinte.<\/p>\n
Os contos fazem parte do repert\u00f3rio popular de diferentes povos. Cada um explica, a sua maneira como o fogo surgiu na sua comunidade. Para alguns ele foi conquistado com ousadia, outros o descobriram por acaso. Os contos, os povos:<\/p>\n
PROGRAMA<\/strong><\/p>\n
\n
- O corvo, o fogo (Esquim\u00f3s)<\/li>\n
- A cria\u00e7\u00e3o do mundo (Tupinamb\u00e1s\/Brasil)<\/li>\n
- Amaterasu (Jap\u00e3o)<\/li>\n
- O sol e os meninos (Bosqu\u00edmanos\/\u00c1frica do Sul)<\/li>\n<\/ul>\n
[\/et_pb_blurb][\/et_pb_column][\/et_pb_row][et_pb_row column_structure=”1_2,1_2″ _builder_version=”3.27.4″ custom_padding=”||60px||false|false” border_width_bottom=”1px” border_color_bottom=”#eeeeee”][et_pb_column type=”1_2″ _builder_version=”3.27.4″][et_pb_image src=”http:\/\/www.cleobusatto.com.br\/wp-content\/uploads\/2018\/05\/400517_9cef49b987f84327a99bb7e9f2bc23ed_mv21.jpg” align=”right” _builder_version=”3.27.4″][\/et_pb_image][\/et_pb_column][et_pb_column type=”1_2″ _builder_version=”3.27.4″][et_pb_blurb title=” NARRATIVAS IND\u00cdGENAS” icon_placement=”left” _builder_version=”3.27.4″ header_text_color=”#e28338″ header_font_size=”20px”]<\/p>\n
\nNo in\u00edcio s\u00f3 existia Mavutsinim.<\/em>
Um dia ele fez uma concha virar mulher e com ela teve um filho.<\/em>
Pegou o menino e foi embora, deixando a mulher s\u00f3.<\/em>
Ela chorou, chorou, e depois voltou para o seu lugar, a lagoa, e voltou a ser concha.<\/em><\/p>\n<\/blockquote>\nO repert\u00f3rio po\u00e9tico dos ind\u00edgenas do Brasil \u00e9 rico e desconhecido. Sempre que pensamos nessas narrativas nos vem \u00e0 mente o resumo da hist\u00f3ria: dos solhos do menino surgiu o guaran\u00e1, por exemplo. Resumo n\u00e3o encanta. Por isso, a narradora criou uma releitura desses contos, sem perder aquilo que os torna \u00fanicos, sua voz, e o que eles representam na organiza\u00e7\u00e3o da sociedade ind\u00edgena.<\/p>\n
O que ir\u00e1 se assistir \u00e9 a hist\u00f3ria de 500 anos, uma hist\u00f3ria que pensamos conhecer. Elas impressionam pela diversidade, pelos g\u00eaneros de fala, pelos recursos sem\u00e2nticos, pelo fant\u00e1stico e po\u00e9tico.<\/p>\n
Neste programa s\u00e3o manipulados alguns instrumentos sonoros confeccionados por povos ind\u00edgenas, como chocalhos e apitos usados para atrair os p\u00e1ssaros.<\/p>\n
\n
- Jo\u00e3o e Maria (Cra\u00f4);<\/li>\n
- Como as estrelas surgiram no c\u00e9u (Boror\u00f3s);<\/li>\n
- A \u00e1rvore do Tamoromu (Wapishana).<\/li>\n<\/ul>\n
[\/et_pb_blurb][\/et_pb_column][\/et_pb_row][et_pb_row column_structure=”1_2,1_2″ _builder_version=”3.27.4″ custom_padding=”||60px||false|false” border_width_bottom=”1px” border_color_bottom=”#eeeeee”][et_pb_column type=”1_2″ _builder_version=”3.27.4″][et_pb_image src=”http:\/\/www.cleobusatto.com.br\/wp-content\/uploads\/2018\/05\/espet\u00e1culo-uma-viagem-pelo-olimpo1.jpg” align=”right” _builder_version=”3.27.4″][\/et_pb_image][\/et_pb_column][et_pb_column type=”1_2″ _builder_version=”3.27.4″][et_pb_blurb title=”UMA VIAGEM PELO OLIMPO” icon_placement=”left” _builder_version=”3.27.4″ header_text_color=”#e28338″ header_font_size=”20px”]<\/p>\n
\nNo in\u00edcio s\u00f3 existia o Caos, treva insond\u00e1vel, abismo profundo.<\/em>
Nele vivia Nix, a Noite, sua filha silenciosa, escura e vazia.<\/em>
Ali tamb\u00e9m vivia \u00c9rebo, irm\u00e3o da Noite e morada de Thanatos, a Morte.<\/em>
Misteriosamente, das trevas e da morte nasceu Eros, o Amor.<\/em>
O Amor criou a luz, o dia e a vida.<\/em><\/p>\n<\/blockquote>\nNesta sele\u00e7\u00e3o de mitos gregos, relatados pelos poetas Ov\u00eddio, Apol\u00f4nio de Rodes e Apuleio, o ouvinte ser\u00e1 enviado ao in\u00edcio do mundo, quando os deuses ainda viviam entre os homens, ou melhor, quando os deuses eram homens e andavam pela terra.<\/p>\n
As hist\u00f3rias que fazem parte deste repert\u00f3rio s\u00e3o grandiosas e epopeicas como \u00e9 esta mitologia. Os mitos carregam ensinamentos arquet\u00edpicos. Perseu fala sobre a inevitabilidade do destino. Faetonte mostra o confronto com a figura paterna como um ritual de passagem. P\u00edramo e Tisbe mostra a face tr\u00e1gica do amor.<\/p>\n
\n
- Perseu;<\/li>\n
- Faetonte;<\/li>\n
- P\u00edramo e Tisbe.<\/li>\n<\/ul>\n
[\/et_pb_blurb][\/et_pb_column][\/et_pb_row][et_pb_row column_structure=”1_2,1_2″ _builder_version=”3.27.4″ custom_padding=”||60px||false|false” border_width_bottom=”1px” border_color_bottom=”#eeeeee”][et_pb_column type=”1_2″ _builder_version=”3.27.4″][et_pb_image src=”http:\/\/www.cleobusatto.com.br\/wp-content\/uploads\/2018\/05\/espet\u00e1culo-entre-fadas-e-bruxas-21-1.jpg” align=”right” _builder_version=”3.27.4″][\/et_pb_image][\/et_pb_column][et_pb_column type=”1_2″ _builder_version=”3.27.4″][et_pb_blurb title=”ENTRE FADAS E BRUXAS” icon_placement=”left” _builder_version=”3.27.4″ header_text_color=”#e28338″ header_font_size=”20px”]<\/p>\n
\nEra uma vez, no tempo em que os desejos ainda se realizavam,<\/em>
um rei que tinha filhas belas.<\/em>
A mais jovem, por\u00e9m, era de uma beleza tal,<\/em>
que at\u00e9 o sol que j\u00e1 tinha visto tanta coisa<\/em>
se alegrava ao iluminar seu rosto.<\/em><\/p>\n<\/blockquote>\nNarrar hist\u00f3rias \u00e9 uma pr\u00e1tica antiga. Os homens sempre usaram os contos para divertir, educar e apresentar as bases para a forma\u00e7\u00e3o do ser humano. Valores como a coragem, amor, determina\u00e7\u00e3o, ousadia, generosidade (entre outros) sustentam essas narrativas.<\/p>\n
Os contos de fadas s\u00e3o bons exemplos. Eles falam por uma linguagem simb\u00f3lica e nos animam a seguir em frente, apesar dos perigos. A f\u00e9, os mist\u00e9rios inexplic\u00e1veis, os segredos da natureza e os relacionamentos humanos encontram espa\u00e7o neste g\u00eanero liter\u00e1rio.<\/p>\n
O espet\u00e1culo narrativo utiliza alguns instrumentos sonoros e um elemento c\u00eanico que se transforma em diferentes imagens, a cada hist\u00f3ria narrada.<\/p>\n
PROGRAMA 1<\/strong><\/p>\n
\n
- O rei sapo;<\/li>\n
- As tr\u00eas penas;<\/li>\n
- Os sete corvos.<\/li>\n<\/ul>\n
PROGRAMA 2<\/strong><\/p>\n
\n
- Joanorzim;<\/li>\n
- A velha sacola de couro;<\/li>\n
- O livro m\u00e1gico.<\/li>\n<\/ul>\n
[\/et_pb_blurb][\/et_pb_column][\/et_pb_row][et_pb_row column_structure=”1_2,1_2″ _builder_version=”3.27.4″ custom_padding=”||60px||false|false” border_width_bottom=”1px” border_color_bottom=”#eeeeee”][et_pb_column type=”1_2″ _builder_version=”3.27.4″][et_pb_image src=”http:\/\/www.cleobusatto.com.br\/wp-content\/uploads\/2018\/05\/CB_B01.jpg” align=”right” _builder_version=”3.27.4″][\/et_pb_image][\/et_pb_column][et_pb_column type=”1_2″ _builder_version=”3.27.4″][et_pb_blurb title=”CONTOS DE ENSINAMENTO” icon_placement=”left” _builder_version=”3.27.4″ header_text_color=”#e28338″ header_font_size=”20px”]<\/p>\n
\nUm homem tinha um machado. Um dia ele desapareceu.<\/em>
O homem logo suspeitou do filho do vizinho.<\/em>
O rapaz andava feito ladr\u00e3o, tinha cara de ladr\u00e3o, falava como ladr\u00e3o.<\/em>
Pouco depois, enquanto arava o campo, o homem encontrou o seu machado.<\/em>
Mais tarde, ao encontrar o filho do vizinho, o rapaz andava,<\/em>
parecia e falava como qualquer outro mo\u00e7o da aldeia.<\/em>
(conto da tradicional oral alem\u00e3)<\/em><\/p>\n<\/blockquote>\nExistem hist\u00f3rias que fazem rir. Outras que fazem chorar. Outras n\u00e3o nos dizem nada. Mas existem hist\u00f3rias que nos levam a refletir sobre a vida e nos colocam em contato com nosso mundo de dentro.<\/p>\n
Estes contos foram concebidos por tradi\u00e7\u00f5es, como o budismo, sufismo, tao\u00edsmo, hassidismo, cristianismo, zen. Hist\u00f3rias que vertem o olhar para os valores fundantes do ser humano. Hist\u00f3rias que falam ao cora\u00e7\u00e3o e criam uma sensa\u00e7\u00e3o de pertencimento a algo maior. Elas s\u00e3o universais e atemporais. Por isso encantam e sensibilizam.<\/p>\n
PROGRAMA<\/strong><\/p>\n
\n
- Quando Buda nasceu papagaio (budismo);<\/li>\n
- O mestre, o pr\u00edncipe e a \u00e1guia (sufismo);<\/li>\n
- A hist\u00f3ria do bondoso rei Sivi (budismo).<\/li>\n<\/ul>\n
[\/et_pb_blurb][\/et_pb_column][\/et_pb_row][et_pb_row column_structure=”1_2,1_2″ _builder_version=”3.27.4″ custom_padding=”||60px||false|false” border_width_bottom=”1px” border_color_bottom=”#eeeeee”][et_pb_column type=”1_2″ _builder_version=”3.27.4″][et_pb_image src=”http:\/\/www.cleobusatto.com.br\/wp-content\/uploads\/2018\/05\/400517_abd4f982d58e4f368be1de19388eab27_mv2a.jpg” align=”right” _builder_version=”3.27.4″][\/et_pb_image][\/et_pb_column][et_pb_column type=”1_2″ _builder_version=”3.27.4″][et_pb_blurb title=”IMAGIN\u00c1RIO BRASIL” icon_placement=”left” _builder_version=”3.27.4″ header_text_color=”#e28338″ header_font_size=”20px”]<\/p>\n
\nFeche os olhos crian\u00e7a, feche os olhos.<\/em>
Hora de sonhar. Hora de imaginar.<\/em>
Nossas hist\u00f3rias n\u00e3o t\u00eam rei, n\u00e3o tem rainha.<\/em>
N\u00e3o tem drag\u00e3o, nem fada madrinha.<\/em>
Nossas hist\u00f3rias tem os sons que vem da noite.<\/em>
Tem o cheiro da mata escura.<\/em>
Tem seres do fogo, da terra, da \u00e1gua e do ar.<\/em>
Nossas hist\u00f3rias s\u00e3o verdes, amarelas, brancas e azul-anil.<\/em>
Nossas hist\u00f3rias come\u00e7am assim.<\/em><\/p>\n<\/blockquote>\nTempo de magia verde e amarela. Tempo de mergulho no imagin\u00e1rio do Brasil. Nosso acervo mito-po\u00e9tico \u00e9 repleto de seres fant\u00e1sticos, resultado da mistura de culturas que formaram nosso pa\u00eds. Criaturas metamorfoseadas, pap\u00f5es gigantescos. Andam de Norte a Sul a meter medo na crian\u00e7a. Mas sentir medo \u00e9 bom, por isso elas sempre pedem mais.<\/p>\n
\n
- Cobra Norato;<\/li>\n
- Negrinho do Pastoreio;<\/li>\n
- M\u00e3o-de-cabelo;<\/li>\n
- Papa Figo.<\/li>\n<\/ul>\n
[\/et_pb_blurb][\/et_pb_column][\/et_pb_row][et_pb_row column_structure=”1_2,1_2″ _builder_version=”3.27.4″ custom_padding=”||60px||false|false” border_width_bottom=”1px” border_color_bottom=”#eeeeee”][et_pb_column type=”1_2″ _builder_version=”3.27.4″][et_pb_image src=”http:\/\/www.cleobusatto.com.br\/wp-content\/uploads\/2018\/05\/400517_ed011682b726409fb634c7e4aa2e852c_mv2.jpg” align=”right” _builder_version=”3.27.4″][\/et_pb_image][\/et_pb_column][et_pb_column type=”1_2″ _builder_version=”3.27.4″][et_pb_blurb title=”CONTOS E ENCANTOS DOS 4 CANTOS DO MUNDO” icon_placement=”left” _builder_version=”3.27.4″ header_text_color=”#e28338″ header_font_size=”20px”]<\/p>\n
\nSeja bem-vindo ao mundo maravilhoso dos contos encantados.<\/em>
Voc\u00ea vai ficar na companhia de fadas, bruxas,<\/em>
p\u00e1ssaros misteriosos, monstros amea\u00e7adores<\/em>
e toda esp\u00e9cie de seres de fogo da terra da \u00e1gua e do ar.<\/em>
\u00c9 s\u00f3 escolher uma dire\u00e7\u00e3o.<\/em>
Norte, Sul, Leste ou Oeste e chegar nos 4 cantos do mundo.<\/em>
Agora \u00e9 com voc\u00ea.<\/em><\/p>\n<\/blockquote>\nUm passeio transcultural, por meio de uma sele\u00e7\u00e3o de contos que fazem parte do CD-ROM Contos e Encantos. Este espet\u00e1culo narrativo reverencia a riqueza da literatura oral, as cren\u00e7as, as culturas e os valores de cada povo aqui representado.<\/p>\n
Que ele sirva para encurtar as dist\u00e2ncias do planeta Terra e valorizar as diferen\u00e7as entre os seres humanos. Que ele possa sensibilizar cora\u00e7\u00f5es, promover o reconhecimento e a valoriza\u00e7\u00e3o da diversidade, derrubar preconceitos e refor\u00e7ar a Paz entre os povos da Terra.<\/p>\n
PROGRAMA<\/strong><\/p>\n
\n
- A \u00e1gua da vida (R\u00fassia);<\/li>\n
- Elza, a mulher selvagem (\u00c1ustria);<\/li>\n
- Yamamanes (Peru);<\/li>\n
- O marido da m\u00e3e d\u2019\u00e1gua (Brasil).<\/li>\n<\/ul>\n
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Cada bicho encantado tem sua forma, tem seu jeito, tem seu modo de assustar.\u200bCom ele, n\u00e3o brinco, n\u00e3o.\u200bPasso longe e s\u00f3 espio, nem dou conta de encarar.\u200bPor isso conto seu causo, como ele apareceu e o que faz para assombrar. Quem nunca criou um monstro na sua imagina\u00e7\u00e3o? Essas criaturas fant\u00e1sticas est\u00e3o presentes no imagin\u00e1rio […]<\/p>\n","protected":false},"author":2,"featured_media":1084,"comment_status":"closed","ping_status":"closed","template":"","meta":{"_et_pb_use_builder":"on","_et_pb_old_content":"","_et_gb_content_width":"","footnotes":""},"project_category":[46],"project_tag":[],"class_list":["post-854","project","type-project","status-publish","has-post-thumbnail","hentry","project_category-atuais"],"_links":{"self":[{"href":"https:\/\/cleobusatto.com.br\/index.php?rest_route=\/wp\/v2\/project\/854","targetHints":{"allow":["GET"]}}],"collection":[{"href":"https:\/\/cleobusatto.com.br\/index.php?rest_route=\/wp\/v2\/project"}],"about":[{"href":"https:\/\/cleobusatto.com.br\/index.php?rest_route=\/wp\/v2\/types\/project"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/cleobusatto.com.br\/index.php?rest_route=\/wp\/v2\/users\/2"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/cleobusatto.com.br\/index.php?rest_route=%2Fwp%2Fv2%2Fcomments&post=854"}],"version-history":[{"count":0,"href":"https:\/\/cleobusatto.com.br\/index.php?rest_route=\/wp\/v2\/project\/854\/revisions"}],"wp:featuredmedia":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/cleobusatto.com.br\/index.php?rest_route=\/wp\/v2\/media\/1084"}],"wp:attachment":[{"href":"https:\/\/cleobusatto.com.br\/index.php?rest_route=%2Fwp%2Fv2%2Fmedia&parent=854"}],"wp:term":[{"taxonomy":"project_category","embeddable":true,"href":"https:\/\/cleobusatto.com.br\/index.php?rest_route=%2Fwp%2Fv2%2Fproject_category&post=854"},{"taxonomy":"project_tag","embeddable":true,"href":"https:\/\/cleobusatto.com.br\/index.php?rest_route=%2Fwp%2Fv2%2Fproject_tag&post=854"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}